Estudantes da Emef Luíza Silvina Jardim Rebuzzi exploram crônicas de Cecília Meireles com apoio de tecnologias e inteligência artificial
                    Com o objetivo de ampliar a compreensão do gênero crônica, estimular a leitura crítica e promover o uso consciente das ferramentas digitais disponíveis, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Luíza Silvina Jardim Rebuzzi realizou com seus alunos do 9º ano um trabalho de exploração das crônicas de Cecília Meireles com apoio de tecnologias e inteligência artificial. Desta forma, eles mergulharam no universo dessas crônicas em um projeto interdisciplinar que aliou literatura, tecnologia e criatividade.
Durante as aulas, sob a orientação da professora de Língua Portuguesa Paula Gallo, os estudantes trabalharam com o livro "Crônicas para Jovens". Com isso, eles tiveram a oportunidade de refletir sobre temas cotidianos e poéticos que marcam sua escrita. Para enriquecer o processo eles utilizaram o laboratório de informática da escola, auxiliados pela professora Helania Mara Grippa, como espaço de pesquisa e produção, contando com o apoio de aplicativos educacionais, plataformas da internet e até mesmo da inteligência artificial como ferramenta de apoio à escrita e à organização das ideias.
Segundo a professora Paula Gallo esse tipo de trabalho é essencial atualmente. “Os jovens estão muito conectados e, para atrair sua atenção para a leitura e os livros, é preciso buscar estratégias. A tecnologia, quando bem usada, pode ser uma grande aliada da educação”, ressaltou.
A biblioteca da escola também foi fundamental para o projeto, oferecendo acervos que auxiliaram na consulta de obras e em momentos de leitura silenciosa e compartilhada. Como culminância do projeto, os alunos produziram vídeos criativos inspirados nas diferentes crônicas do livro. Cada grupo escolheu um texto e produziu cenas utilizando recursos tecnológicos diversos, demonstrando sensibilidade, senso crítico e muito envolvimento.
As produções audiovisuais evidenciaram o quanto a literatura pode dialogar com a linguagem contemporânea dos jovens. Segundo a aluna Nayrlla, o trabalho foi muito interativo e diferente. “Geralmente, não é comum os professores fazerem esse tipo de trabalho, e mais do que estudar crônicas, nós pudemos vivenciar uma experiência de autoria, colaboração e construção de conhecimento, valorizando a literatura brasileira e desenvolvendo competências essenciais para o século XXI”, ressaltou.
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