Com fiscalização reforçada, feira livre do Centro continua acontecendo nas manhãs de sábado

De acordo com o último decreto publicado no domingo (05/04) pelo prefeito Jones Cavaglieri, as feiras livres estão autorizadas a funcionar em Aracruz, desde que cumpram todas as regras estabelecidas para o enfrentamento da pandemia. A liberação também está alinhada com as determinações do governo por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (SEAG).
Com a fiscalização reforçada, a feira livre da sede do município continua acontecendo aos sábados, de 5 às 14h, no Mercado Municipal. Os feirantes são obrigados a usar equipamento de proteção individual, não podem trabalhar gripados, devem disponibilizar álcool em gel nas barracas e uma pessoa exclusiva para o recebimento do dinheiro no caixa.
Pessoas com 60 anos ou mais, assim como crianças menores de 10 anos, estão proibidas de frequentar as feiras durante a situação de emergência. E, assim como acontece com os supermercados, o acesso está limitado a apenas um membro por família.
Para o agricultor Gustavo Ohneszorge, a feira é importante para todos, tanto para os agricultores, que em sua maioria não possuem outra fonte de renda, quanto para a população. "Nem todos conseguem comprar nos supermercados. Os preços nas feiras são bem mais acessíveis e estamos tomando todos os cuidados necessários para manter o funcionamento. O que estiver ao nosso alcance, vamos fazer", garante Gustavo.
Segundo o secretário de Administração e Recursos Humanos, Luciano Forrechi, uma das ruas no entorno do Mercado Municipal ficará fechada durante a realização das feiras a fim de possibilitar a distância mínima de cinco metros entre as barracas. "A fiscalização também estará presente para garantir que os feirantes cumpram o decreto e para que não haja aglomerações. E também vamos contar com o carro da Defesa Civil que estará alertando as pessoas para terem cuidado, manterem a distância e a não permanecerem na feira por muito tempo", explica Luciano.
Além disso, Luciano pontua que haverá pias com sabonete líquido no local para que as pessoas lavem as mãos, e que todo o espaço será lavado e higienizado às sextas-feiras pela manhã, antes da montagem das barracas, e após o encerramento das atividades.
Vale lembrar que está vetada a venda de produtos de consumo imediato nas feiras, tais como, água de coco, caldo de cana, pastel, tapioca, churrasco e outros desta natureza. Também não está permitido o comércio de plantas e flores, nem artesanatos em geral, incluindo roupas e qualquer utensílio.
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