Moradores devem se atentar a cuidados simples e fundamentais para evitar a proliferação do Aedes aegypti
A Secretaria de Saúde da prefeitura de Aracruz faz um alerta para que os moradores se conscientizem quanto às ações que cada um deve ter no combate à dengue. De acordo com dados levantados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em novembro de 2018, 91% dos focos estavam dentro das próprias residências, sendo que 44% se concentravam em recipientes e vasos de plantas.
Desta forma é necessário que cada pessoa vistorie o quintal de sua residência pelo menos uma vez por semana, verificando se existe água parada em qualquer recipiente. Não se deve deixar acumular água em pratos de vasos de plantas. Coloque areia fina até a borda do pratinho e tire sempre a água acumulada nas folhas.
Pneus velhos devem ser entregues ao serviço de limpeza urbana, caso precise mantê-los, guarde em local coberto. Em banheiros pouco usados a descarga deve ser dada pelo menos uma vez por semana, e a tampa do vaso sanitário sempre fechada. Não basta somente que a prefeitura realize suas ações, cada um deve fazer sua parte.
Somente em janeiro deste ano já foram notificados 298 casos suspeitos de dengue, sendo que destes, seis já foram confirmados. A Secretaria de Saúde da prefeitura de Aracruz vem intensificando suas ações de combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, em todo município. Além das ações rotineiras, como visitas às residências para verificação quanto à existência de focos do mosquito e de conscientização da população, também está em operação as ações em bairros considerados prioritários, com maiores acumulações de foco.
Uma equipe de agente ambiental vem trabalhando com o bloqueio costal de aplicação manual. Os bairros que apresentam maiores riscos de infestação do mosquito, com base em relatórios epidemiológicos, são: Bela Vista, Vila Nova, Barra do Riacho, Jacupemba, Guaxindiba e Jequitibá.
Facilitando a visita dos agentes de endemias
Um outro problema encontrado pelos agentes de endemias é a dificuldade de entrar nas residências, seja por não haver ninguém em casa, ou por não ter permissão do próprio morador. A cada dez casas visitadas, em quatro os agentes não conseguem entrar.
Em casas onde ninguém fica durante o dia, é necessário que a pessoa faça um agendamento junto ao CCZ para recebê-los, que além de fazerem a aplicação do inseticida, também passam instruções e orientações sobre o combate ao mosquito Aedes Aegypti.
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